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quinta-feira, 14 de junho de 2007

Amor puro...

Prometo-te… nunca te vou deixar! NUNCA! Voltarei sempre para o meu porto de abrigo, para o meu refúgio, para o meu paraíso, para a minha paz… TU! Amo-te muito… mais que tudo!
Se por vezes uma pessoa tenta a todo o custo definir esse sentimento tão desejado e sublime que é o Amor e não consegue porque é difícil encontrar as palavras certas para o descrever, já que é um sentimento tão completo mas tão contraditório ao mesmo tempo, eu posso dizer que hoje descobri o verdadeiro significado do Amor… daquele amor intenso e puro, único!
Quando cheguei a casa (e hoje o dia foi longo!) já quase estava na hora de nanares. Saí às seis e meia e ainda tive uma consulta médica que só me deixou chegar a casa quase às nove e meia. Sentia-me angustiada, com a saudade de ti a apertar-me o coração, com receio de chegar a casa e já estares a dormir sem que tivesse sido eu a adormecer-te! Quando saí de manhã ainda tu dormias e estava a ver que ia passar um dia inteiro sem pelo menos te poder abraçar, dar muitos beijinhos, muitos miminhos, muitas festinhas. Por isso, meu amor, imagina as saudades que eu tinha de ti… Vim a correr (quer dizer, a toda a velocidade!) para conseguir pegar em ti ao colo e poder contar-te as nossas histórias para que pudesses adormecer e sonhar com o teu mundo de fantasia, para que pudesses sentir antes de entrar no universo dos sonhos o quanto te adoro, o quanto te quero, o quão importante és para mim!


Cheguei (finalmente) e tu estavas na sala a ver o Tom Soyer. Quando abri a porta a cozinha e falei com o papá ouvi uma voz vinda da sala a gritar com um entusiasmo, uma ânsia e uma alegria nunca antes vistos Mamã, ó Mamã! MAMÃ! Anda cá! Mamã! Fui imediatamente ter contigo e vi-te a alegria no olhar, a saltar em cima do sofá, vi-te a felicidade de me ver, o desejo de me abraçar (correste para os meus braços como se já não me visses há anos! Mamã… e encostavas a tua carinha na minha) e vi-te a correr para mim para saltar para o meu colo. Peguei em ti e tu olhavas para mim com tamanha ternura que nesse instante soube o verdadeiro significado do verbo amar, do amor incondicional! Que emoção, até as lágrimas me vieram aos olhos! Saber que me amas, saber que sentias saudades minhas, saber que sentiste a minha falta fez-me sentir a mulher mais feliz do Universo.

Mas tamanha alegria por me rever fez-me pensar que também tivesses tido medo que a mamã não voltasse para te tocar, te abraçar ou te mimar e isso, meu anjo, desesperou-me! Porque é que uma mãe não pode estar a tempo inteiro com o seu bebé? Porquê?!

Meu amor, por muito que a mamã possa não poder estar sempre contigo, por muito tarde que possa chegar, por muito que a agitação egoísta do quotidiano nos possa por vezes separar, nunca te esqueças que a mamã voltará sempre para ti!

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